Pensando eu que neste meu blog dizia muitas barbaries heis que hoje de manha ia comendo pelo cu e cagando pela boca (uma tosta e nada com aspecto cilindrico sim...) ao ouvir que uma tal de Confederação da Indústria Portuguesa ou seja CIP diz que, numa voz muito amorfa de um grupo de peidos velhos, "para sair da crise é necessário maiorias absolutas". Ora dito isto, que deve ter feito vários elementos de vários partidos esfregarem as mãos até sangrarem, fez-me pensar epá há gente mesmo otária e digo isto com toda a frontalidade para não os chamar pu*** mal paridas. É que nem as pu*** mal paridas são tão idiotas. Quando todos se jsutificam com a crise mundial como causa de todos os males económicos em Portugal eu digo que é pela qualidade destes "empresários". Epá que eles vivessem melhor em tempos de estado novo até entendo agora afirmar que são contra uma democracia digna desse nome em declarações públicas é levar a cena um pouco ao nível de merecerem umas boas chapadas (para não dizer mais). Para quem gostar de ler escrementos em forma de declarações à impressa sinta-se à vontade de de ler o artigo que se segue, no entanto recomendo grandes quantidades de papel higiénico.
Se não houver maioria absoluta
Presidente da CIP defende Governo de Bloco Central
30.04.2009 - 10h14 Romana Borja-Santos
Se nenhum partido conseguir vencer com maioria absoluta as próximas eleições legislativas, deverá ser formado um Governo de Bloco Central, defendeu o presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), Francisco Van Zeller, em declarações ao Rádio Clube.
Presidente da CIP defende Governo de Bloco Central
30.04.2009 - 10h14 Romana Borja-Santos
Se nenhum partido conseguir vencer com maioria absoluta as próximas eleições legislativas, deverá ser formado um Governo de Bloco Central, defendeu o presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), Francisco Van Zeller, em declarações ao Rádio Clube.
Segundo Van Zeller, que é tido como próximo de Cavaco Silva, esta é a “solução possível”, já que para enfrentar a crise diz ser necessária uma estabilidade que não encontra nos outros partidos. “Não pode haver grandes guinadas a meio de uma crise, sobretudo porque já há muitas medidas que estão em curso e não podem ser alteradas, porque senão era deitar fora o que já se fez”, explicou. E acrescentou: “As soluções que são apresentadas pelo Partido Comunista são conhecidas e levam-nos à Coreia do Norte e a Cuba, portanto não nos interessa. O Bloco de Esquerda tem muitas propostas interessantes mas extremamente radicais e não é possível a meio de um crise serem adoptadas”. Por isso, o presidente da CIP entende que as posições do PS “são conciliáveis com o PSD e, eventualmente, com o CDS”. Anteontem, o ex-deputado socialista João Cravinho considerou que um Governo de Bloco Central pode ser praticamente "inevitável" caso o PS não ganhe as eleições legislativas com maioria absoluta. Já para o social-democrata Passos Coelho, o PSD tem de ser claro na recusa de um governo conjunto. “A solução de Bloco Central não tem muita coisa que a recomende. Perante a crise, o problema pode vir a tornar-se praticamente inevitável”, avaliou Cravinho. No entanto, “o mais provável é que, de facto, se caminhe para um Governo PS-PSD, em função da necessidade de estabelecer uma política de ataque e de reacção à crise muito forte”. Num artigo de opinião publicado ontem na edição “online” do “Jornal de Negócios”, Pedro Passos Coelho criticava, por sua vez, o facto de o "fantasma do Bloco Central reaparecer ciclicamente no debate político". "Pode-se perceber que, entre analistas da área económica e política, o tema pareça recorrentemente oportuno ou contingente. Realmente, as fragilidades estruturais da nossa economia tornam-se mais patentes e preocupantes em ambientes recessivos, deixando os agentes económicos e sociais mais inquietos quanto ao futuro", argumentava o ex-candidato à liderança do PSD.
É extenso eu sei, nem eu dei cagadas tão grandes. E eu a pensar que o acto de cagar pela boca era exclusivo das mentes torcidas dos criadores de South Park. É um hino ao nacional socialismo.
É assim.....
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